Acatando o conselho, aproveitamos a manhã no hotel na Antuérpia para pesquisar as rotas e definir quais seguiríamos hoje. Baixamos, então, os GPX das rotas escolhidas e pesquisamos também os melhores aplicativos para navegar com base nesses arquivos. Acabamos decidindo pelo Galileo, que funcionou muito bem.
De fato, o casal tinha toda a razão: as rotas realmente passam por lugares lindos. São caminhos de terra ou simpáticas ciclovias, sempre cercados por muitas, muitas árvores. Hoje de manhã, em particular, o caminho foi especialmente bonito porque atravessamos a região florestal de Kalmthout.
Muito verde nas ciclorrotas da Bélgica. |
Em uma cidadezinha do caminho, uma relíquia da Segunda Guerra: armamento antiaéreo usado para atacar caças nazistas. |
A primeira cidade holandesa de maior porte que atravessamos foi Breda, onde tiramos algumas fotos.
Cenas de Breda. |
De lá seguimos para o vilarejo de Ulvenhout, onde montamos a barraca em uma espécie de camping-fazenda, com direito a vacas, horta e tudo o mais.
Apesar de o camping ser em uma área afastada, a gente tinha visto no Google, e o dono do camping confirmou, que tinha alguns restaurantes próximos. Então, depois do banho, pegamos as bikes e rodamos mais 2 km até o vilarejo. De fato, havia vários restaurantes; mas todo mundo se esqueceu de um detalhe: como era segunda-feira, todos estavam fechados.
Imaginem a cena: dois ciclistas famintos, após pedalar quase 100 km, diante da possibilidade de não ter como jantar. Mas mais uma vez tivemos sorte. O último restaurante da avenida era também o único aberto. Era um restaurante asiático e lá nos serviram um verdadeiro banquete indonésio!
Banquete indonésio para finalizar o dia. |
Pôr do sol (às 21h30!) em Ulvenhout. |
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